Ano-Novo – Uma celebração a esperança
![Imagem](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipXnVZkKTTyplgGCbrNgsQMrDo6zVh4kKcHen9AbniP-h7u_Yy3xZCGc3qshCVBUSJiIaXj0KKXk3ep9Qt4ZgNF3N3peruS_EXp2ULtTIGcxnMkI7Z2rSvfRpzuOdWcJldQ0d7zFya8jGG6S-64iOjR-eR2FMdNuiCv9_LNAL98JSqwCRuLCb12flMSlc/w591-h591/WhatsApp%20Image%202023-12-14%20at%2003.40.09.jpeg)
Ano-Novo – Uma celebração a esperança Assimilar o Ano-Novo significa imperativamente depreender o pretexto para que seja celebrado em todas as culturas ao redor do mundo, pois tudo se trata mais sobre recomeço do que propriamente um festim conduzido pela ebriedade do festivo Sileno. Soleniza-se fastosamente a esperança que age como farol, quando naufragamos em mares tenebrosos e como sol acalentador, quando repousamos na areia a beira-mar. Em síntese, ela está sempre conosco e caracteriza o que compreendemos como comportamento humano, embora tão erroneamente interpretada. Esperança não é conformismo, na realidade, é a força que extraímos da fantasia para confrontarmos verazes monstrengos. Sendo assim, nada mais é do que um instinto de sobrevivência congênito ainda que ininteligível a racionalidade, todavia felizmente a esperança não é racional, porque se fosse já estaríamos extintos. Ela é a certeza infundada de que tudo melhorará, isto é, uma benfazeja ignorância, por essa razão,